2º dia do FISL15

fisl15metrofils15Hoje achei a feira mais animada, mais gente. Assisti a 7 palestras:

1) Estratégias hácia la innovación y soberanía tecnológica com software libre: o engenheiro Manuel Haro Márquez discorreu sobre o crescimento do SL nas universidades, setor privado e público do Gobierno del Estado de Zacatecas no México. Este estado mexicano possui LABSOL (Laboratórios de Software Livre) espalhados pelo estado com interação do governo, universidades, empresas e sociedade civil. Uma experiência de desenvolvimento de SL que o Brasil devería se espelhar;

2) LibreOffice – Inovações da versão 4.2: a carioca Eliane (elianedomingos@libreoffice.org) iniciou mostrando app para Android com o qual conduziu a apresentação. Uma das novidades da versão 4.2 é que não terá mais limite de 65000 caracteres por parágrafo. Informou que o Brasil é camnpeão de download do LibreOffice e não tem políticas públicas para o seu uso.  A previsão para o software na nuvem e no Android é para 2015, talvez;

3) OpenFlow – Liberte sua rede de tecnologias proprietárias com OpenFlow: Beraldo Leal da UNIFESP informa que o OpenFlow separa o Control Plane do Data PLane sendo que o switch passa a ser uma “caixa burra” e o protocolo passa a ser acessível para modificações. Na verdade toda a liberdade tem seu preço e nem sempre é um mar de rosas;

4) Como estamos construindo o novo Software Público Brasileiro e Ativos de Software do Governo Federal: o som estava muito ruim e eu esqueci meus aparelhos mas o que entendi é que um grupo de alunos da UNB participa de um projeto de controle e gestão de aplicativos se SL. Fiquei conhecendo o Portal do Software Público Brasileiro – www.participa.br/softwarepublico;

5) A construção de uma cultura digital, Diego Aguilera e sua colega da Secretaria de Inclusão Digital: projeto do governo de levar a internet de qualidade a cidades remotas com foco no Norte e Nordeste. O projeto é composto de 3 pilares: aplicativos, capacitação e infraestrutura de redes. Parceiros: Ministério da Saúde e Orçamento, UFPR e SERPRO. Além do desafio da implantação do sinal em regiões remotas temos o impacto cultural com a implantação de aplicativos frente a cultura do registro em papel;

6) Dê adeus ao BI – seja bem-vindo à era do Analitics: “O sucesso das organizações depende do uso inteligente das informações disponíveis” Peter Drucker. Palestra interessante de 2 baianos da empresa “OXENTI” (nada mais coerente, eh eh) sobre a evolução do BI pelas fases centralizado, web e app chegando ao BigData que se caracteriza por volume de dados, velocidade, variedade e veracidade. Apresentaram novas tecnologias de disponibilização de dados de variadas origens, assunto apaixonante e mais que atual;

7) BITCOIN: segunda palestra que assisti sobre o assunto e acho que já sou doutor. Chima e Rússia são contra, pode ser enviado para qq lugar, bar do Zé Gordo em SP tem terminal ATM para troca de Real por Bitcoin, volatilidade alta, alguns comparam com bolsa de valores pois a valorização é determinada pela demanda, cryptomoeda (segurança baseada em código criptografado), www.bitcopin.org.