BRAZILJS 2014

Terminou ontem mais um BRAZLJS edição 2014. Mais uma vez o evento foi um sucesso e agora com novo formato com o Daniel como “animador de auditório” realizando uma rárida conversa com o palestrante antes da palestra. Os horários foram seguidos a risca e tudo deu certo. Só sinto falta de mais “stands” mas em termos de público o teatro do Bourbon Country estava como sempre lotado.

A 1ª palestra tradicionalmente coube ao brasileiro que faz sucesso na Google, Renato Mancini, que abordou “Services Workers”, uma ideia aperfeiçoada de appcache. Na sequência feras internacionais abordaram vários tipos de otimizações na web culminando com Ricardo Cabello (Mr. Doob) que criou uma ferramenta para imagens 3D.

Consegui de graça uma camiseta da GODADY e comprei a do evento, como sempre. Agora começo a encontrar o pessoal de outros eventos como o FISL 2014 e novos contatos, um evento certo na minha agenda anual, até BRAZILJS 2015 !

Novo programa do prof. Wagner Borges

Repasso mensagem do prof. Wagner Borges sobre seu novo programa sobre projeção da consciência.


 

Olá, amigos.

No mes de julho fui entrevistado no programa “Além das Crenças”, apresentado no Canal de WEB TV “KAZ TV”, e a repercussão foi enorme. Então os diretores da mesma me convidaram para ter um programa lá, sobre temas espirituais, saídas do corpo  e imortalidade da consciência. E eu aceitei, pois é uma ótima oportunidade de contribuir no esclarecimento consciencial e chegar em muitas pessoas com informacões espirituais sadias e universalistas.

Na semana passada fui gravar o primeiro programa, de forma experimental e, por um equívoco do pessoal da parte técnica, o mesmo acabou entrando ao vivo na TV. E aí, começaram a chegar e-mails com perguntas, e tudo foi bem legal.

Para quem quiser assistir esse programa da semana passada, cujo tema foi sobre as experiências fora do corpo, o mesmo já está disponibilizado lá no canal da TV: www.kaztv.com.br, na seção de reprises.

E hoje, quinta-feira, estarei lá relizando o segundo programa, ao vivo, às 21h30min. Para quem quiser assistir, deixo as informações gerais logo abaixo.

Agradeço a todos vocês que puderem divulgar o novo programa em suas listas, sites e facebook.

Um abraço a todos vocês.

– Wagner Borges – seu colega de evolução.

AVISO DE PROGRAMA COM O PROF. WAGNER BORGES NA WEB TV

         Hoje, quinta-feira, dia 14 de agosto de 2014, às 21h30min, irá ao ar o segundo programa “KazConsciência”, sobre temas projetivos e   espirituais, apresentado pelo Prof. Wagner Borges e pelo produtor Zeca Vasconcelos no Canal da WEB “KAZ TV”. Seguem-se abaixo as informações gerais.

 

PROGRAMA: “KAZCONSCIÊNCIA” – KAS TV

Apresentação: Wagner Borges e Zeca Vasconcelos.

Temática: “Experiências Fora do Corpo e Imortalidade da Consciência”.

Dia e Horário: 14 de agosto de 2014, quinta-feira, às 21h30min.

O programa pode ser acompanhado diretamente pelo site do canal: https://www.kaztv.com.br

Obs.: O programa será reprisado em vários dias e horários da grade de programação da KAZ TV.

O programa estreou de forma experimental no dia 7 de agosto e teve expressiva audiência. A gravação desse primeiro programa está disponível no site da KAZ TV – www.kaztv.com.br

 

O Programa “KazConsciência”, na KAZ TV, se destina a esclarecer os temas relativos à Espiritualidade e os fenômenos projetivos e anímico-mediúnicos, sempre com abordagem univesalista.

É apresentado todas as quintas-feiras – às 21h30min.

A KAZ TV é uma WEB TV dedicada a cultura e espiritualidade, com conteúdo diferenciado, e até por ter investido sempre nessa linha de trabalho, com total liberdade de expressão, têm conseguido manter a  liderança entre as WEB TVs nacionais, mesmo sendo uma WEB TV bem nova (completará 3 anos de existência em outubro).

Paz e Luz.

– Equipe I.P.P.B. e KAZ TV-

A desigualdade segundo Piketty

capital XXIPor que um denso tratado de economia de um jovem professor francês se tornou o best-seller mais discutido deste ano.

O mundo é desigual. Uma parte dessa desigualdade é boa. É o que dá cor à vida e nos faz únicos e diferentes. Mas, outra parte de desigualdade é ruim, quando representa um passado que impede o futuro de acontecer e nega oportunidades iguais às pessoas.

Thomas Piketty, professor da Paris School of Economics, publicou este ano um “tour de force”, O Capital no Século XXI, sobre o papel da desigualdade de renda e de riqueza na configuração da estrutura social em que vivemos.

O método usado por Piketty é simples: primeiro, trata do marco teórico (no caso, centrado em duas leis fundamentais do capitalismo, que relacionam a desigualdade ao crescimento econômico e ao retorno do capital) e depois a busca por evidências (principalmente na história econômica da Europa e EUA, desde o século 18) que confirmem suas hipóteses. Nessa trajetória, ele procura mostrar que a desigualdade motivada pela reprodução da riqueza pela riqueza (principalmente do capital herdado que busca valorização na esfera financeira) está na origem dos problemas econômicos e políticos contemporâneos.

No mundo, os 10% no topo da distribuição da renda do trabalho recebem normalmente 25% a 30% da renda total, enquanto os 10% mais ricos na distribuição de riqueza têm sempre mais do que 50% do total. Apenas números ? Não, segundo ele, pois estamos falando de uma luta intergeneracional que se sobrepõe à luta de classes e que pode afetar o próprio futuro do capitalismo.

Em 1987, havia 140 bilionários no mundo, que juntos tinham US$ 300 bilhões de riqueza. Em 2013, tínhamos já 1,4 mil bilionários, que possuem US$ 5,4 trilhões, quase quadruplicando sua participação na riqueza privada do mundo no período.

Durante todo o livro, Piketty mostra certa incredulidade em como “os vencedores” da hierarquia social conseguem convencer “os perdedores”. Ele argumenta como a justificativa de que altos salários podem ser explicados por diferenciais de produtividade não possui embasamento empírico e chega perto, segundo ele, de “uma construção puramente ideológica”. Ele questiona ainda o significado de “classe média” e de como o poder econômico se reproduz socialmente.

Assim, se ele estiver certo, somos dominados – sim diz ele – por 0.1% dos mais ricos no mundo que nos fazem acreditar, com base nas migalhas que nos deixam – sim, “migalhas”, ele usa essa palavra – que estamos muito bem como classe média e como pobres. Para ele a riqueza é tão concentrada que nós não temos nem ideia de como ela se reproduz.

Podemos, assim, viver “felizes”, em um mundo desigual, admirando aqueles que nos oprimem.

resumo do artigo de ZH – 10/08/2014 de Flavio Comim, professor da UFRGS