Agroglifos

” Os primeiros crop circles, também chamados de círculos nas plantações ou mais apropriadamente de agroglifos, foram relatados no século XVI. A Inglaterra parece ser de longa data, campo propício para este tipo único de contato. Em 08 de agosto de 1590, um camponês chamado Nicolae Lang-Bernhard estava indo para casa, ao meio-dia, quando viu um grupo de pessoas dançando em um círculo de uma plantação. Curioso, ele se aproximou até que pudesse ver os pés fendidos das criaturas. Então, elas se elevaram no ar e desapareceram.  Lang-Bernhard caminhou até onde o grupo tinha estado e descobriu que a plantação estava amassada, de modo ordenado, formando um círculo. Muitas pessoas da região foram visitar a estranha formação. Este fato foi publicado por Robert Plot em seu livro the Natural History of StaffordShire [Oxford the Theatre, 1686].”

Trecho retirado do capítulo 9 do livro “Projeto Contato II” de Mônica de Medeiros e Margarete Áquila, Biblioteca UFO.


Do livro “Mensageiros do Amanhecer – Ensinamentos das Plêiades” canalizado por Barbara Marciniak (americana), capítulo XVII A linguagem da luz páginas 228 a 232:


Esta é uma interessante entrevista feita por Morris Herman com o especialista inglês em agroglifos Charles Mallett, fundador do Silent Circle Café, um restaurante próximo de ondem ocorrem os fenômenos na Inglaterra. Mallett investiga “in locu” o fenômeno há 17 anos e sabe muito sobre ele, sendo um dos maiores estudiosos do tema no mundo. Ele discute a diferença entre os agroglifos verdadeiros e falsos, indica as características dos verdadeiros (que são muito particulares e inimitáveis) e trata de alguns fatos bem interessantes.

O vídeo foi traduzido por Claudio Schroeder e legendado por Ismael Vieira, voluntários da Equipe UFO, a quem agradecemos.

Ademar Gevaerd


Agroglifos de Ipuaçu Santa Catarina:

Mensagem do ufólogo Gevaerd sobre estes agroglífos:

OS AGROGLIFOS DE SANTA CATARINA SÃO FRAUDE ?

Sem a menor chance! Sempre que voltamos ao assunto dos agroglifos do oeste catarinense, que todos os anos aparecem na cidade de Ipuaçu, desde 2008, alguém sai com esta: “Eles são fraude”. Quem fala isso não sabe o que diz. Estas pessoas, na verdade nunca colocaram os pés em Ipuaçu, nunca estiveram em um agroglifo, não conhecem o fenômeno, mas mesmo assim falam “É fraude”, sem o menor conhecimento da seríssima questão.

Bem, eu estive em agroglifos na Europa e aqui e pesquiso o fenômeno há mais de 20 anos. Quando eles começaram a surgir no Brasil, de uma hora para outra, a partir de novembro de 2008, eu passei a estudá-los aqui. Desde então, todos os anos tenho ido a Ipuaçu para ver os novos casos e já encontrei mais de duas dúzias de agroglifos até agora. Nenhum, absolutamente nenhum, é fraude. Todos são verdadeiros!

Quando se fala em fraude, tem que se ter em mente que duas coisas são necessárias para que exista uma falcatrua. A primeira é um fraudador e a segunda é uma motivação. Nestes anos todos, aqui no Brasil, nunca surgiu uma única pessoa dizendo – e provando – ter sido autora de um agroglifo, nem mesmo no ano passado, quando a Revista UFO ofereceu um prêmio de R$ 20 mil a quem copiasse um agroglifo. Nada!

E que motivação teria a pessoa? Ganhar dinheiro? Fama? Enganar os ufólogos? Ora, nada disso nunca aconteceu. Ipuaçu, que acusam de ter lucrado turisticamente com os agroglifos, continua a ser uma cidadezinha pacata que vive de agricultura. No máximo tem um hotel e algumas pousadas lá, enfim, nada que alimente esta ideia tola de que “os espertalhões de Ipuaçu” lucraram com ao agroglifos.

Há ainda que se falar nas características únicas dos agroglifos de Santa Catarina, como os de outras partes do mundo, que não podem ser reproduzidas, como os formatos geométricos perfeitos das figuras, a existência de alterações eletromagnéticas em seu interior, a alteração no funcionamento de aparelhos eletrônicos e celulares quando se está em um agroglifo etc. Nada disso pode ser copiado!

Em 2008 eu entrevistei um engenheiro agrônomo quando surgiram as primeiras figuras nas plantações de Ipuaçu, o doutor Otacílio Pasa, que tinha, na época, 30 anos de experiência com plantio de trigo em Santa Catarina. Ele me disse categoricamente que não havia nem técnica e nem máquina agrícola capaz de fazer uma figura na plantação no formato dos agroglifos daquele ano. E de lá pra cá eles só aumentaram em complexidade.

Como veem, as alegações dos céticos e desinformados de que os agroglifos de Santa Catarina são “Uma fraude feita por seres humanos”, não têm a menor sustentação e só fala isso quem não conhece o assunto e nem sequer se deu o trabalho de ir a Ipuaçu checar as figuras, conversar com as testemunhas, andar pelos campos, medir as alterações eletromagnéticas, constatar a característica geométrica das figuras. Eu fiz tudo isso.

Some-se a isso que os agroglifos de Santa Catarina têm época certa e única para acontecer: sempre dos últimos dias de outubro aos primeiros de novembro. Nunca em outra época. E também que eles têm um local certo e único onde ocorrem: ao redor e em Ipuaçu. Somente ali. Oras, se fossem fraudes, seus fraudadores os estariam fazendo em qualquer época do ano e em qualquer cidade do Brasil, não acham?

Por fim, e muita gente não tem a menor ideia disso, alguns agroglifos são feitos em plena luz do dia e em uma única hora, e não na calada da noite, que, em tese, esconderia a ação de fraudadores. Não, muitos deles surgem sob a luz do Sol, como os últimos de 2013, que foram feitos entre 06h00 e 07h00 da manhã. Ou seja, impossíveis de serem fraudes.

É isso. Espero ter esclarecido esta questão e mostrado aos céticos e desinformados que este não é um assunto de opinião, mas de pesquisa e de informação.

Abs, Gevaerd

Mensagem de Ademar Gevaerd tirando dúvidas sobre os agroglifos encontrados no final de outubro de 2014:

Ademar Gevaerd sobre a simetria dos Agroglifos:

“Amigos, quando se pensa em agroglifos, logo vêm à mente imagens perfeitinhas, super simétricas e extasiantes de belas.

Bem, parte disso é verdade: as figuras são mesmo extasiantes de belas, mas raramente são perfeitinhas e super simétricas quando as vimos de perto. Nas fotos, em todo o mundo, vistas de longe ou do alto, parecem que são exatíssimas. Mas isso não é verdade.

E por duas razões, uma certa e outra estimada.

A certa é que as imagens são produzidas sobre terreno não uniforme e com saliências e depressões, com maior dureza em uma parte do que em outra, com pedras e outros elementos. Assim como são produzidas com plantas igualmente de tamanhos variados, embora aproximados, com caules de diferentes espessuras, embora mínimas, e todo um conjunto de fatores. Tudo isso leva a pequenas imperfeições nas figuras.

A estimada é a teoria de que as inteligências por trás das figuras as façam imperfeitas, de forma às vezes quase imperceptível, para ver se quem observa as imagens, ou seja, os estudiosos, são capazes de detectar tais condições.

Logo volto com mais.

Abs, Geva”

RELATÓRIO PRELIMINAR “IN LOCU” DOS AGROGLIFOS DE SANTA CATARINA DE 2014.

Pelo sétimo ano consecutivo, o fenômeno se repete em Ipuaçu, deixando absolutamente clara sua natureza não humana e inteligente.

Por A. J. Gevaerd, editor da Revista UFO, de Ipuaçu.

Eles surgiram de novo, mais uma vez em dupla e na época habitual: últimos dias de outubro, primeiros dias de novembro. O local onde foram encontrados os dois primeiros agroglifos de 2014, nesta manhã de domingo, 26 de outubro, por volta das 07h30, é o topo de um morrote que fica na propriedade do senhor Ângelo Aléssio. Sua fazenda já havia sido palco de agroglifos em anos anteriores. Neste ano, ela era uma das poucas em que o trigo ainda não havia sido colhido, como ocorreu com a maioria das propriedades ao redor.

Um dos dois agroglifos podia ser visto a partir da estrada vicinal não pavimentada SCT-451, estando próximo do CTG Herança de Guapo. Tratou-se de uma imensa e harmônica figura, que a Polícia Militar de Santa Catarina estimou ter entre 150 e 200 metros, com círculos internos e externos e elementos geométricos dentro. Infelizmente, no entanto, poucos tiveram a oportunidade de vê-la e fotografá-la, porque na mesma manhã em que foi descoberta a figura, ela foi destruída por ordem do proprietário, que mandou seu capataz passar uma máquina agrícola sobre o agroglifo.

SOMENTE VISÍVEL DO ALTO

A segunda figura estava a não mais do que 200 metros a leste da primeira e a cerca de 2 mil metros da rodovia que liga Bom Jesus a Ipuaçu, a quase 3 mil metros da cidade. Apesar da proximidade, no entanto, não era possível vê-la nem da estrada e nem mais de perto, a partir das estradas rurais que cortam a propriedade, a uns 300 metros de distância dela. Na verdade, mesmo estando dentro da figura e caminhando pelos seus elementos e “corredores”, não era possível vislumbrar seu formato, de tão grande. Foi preciso usar o drone da Revista UFO, um modelo Phantom 2 Vision Plus com câmera estabilizada de 14 megapixels, que filma em alta definição (full HD).

A frustração de chegar a Ipuaçu a apenas poucas horas de descoberta as figuras, após percorrer em apenas 5 horas cerca de 430 quilômetros desde Curitiba, e encontrar um dos agroglifos destruído, deu lugar à estupefação e à surpresa tão logo o drone foi acionado e passou a fazer fotos aéreas de variadas altitudes. A partir do alto, a pelo menos 500 metros, já se vislumbrava o imenso agroglifo ainda intacto, cujo formato estarreceu até mesmo os policiais militares Leandro de Oliveira e Evandro de Oliveira, ambos cabos da PM de Santa Catarina, um com 20 e outro com 18 anos de serviços prestados à entidade, destacados para acompanhar os fatos por ordem de seu comandante.

FIGURA COMPLEXA E ELEGANTE

Pelas fotos e filmagens em alta definição feitas pela Revista UFO se pode observar o segundo agroglifo, este ainda intacto, que pode ser descrito como a junção de dois conjuntos de elementos. De um lado, um anel de cerca de 80 metros de diâmetro de plantas dobradas em sentido horário com um círculo central de cerca de 12 metros, também dobrado em sentido horário. De outro, um conjunto dois círculos e dois semicírculos, de diferentes espessuras, uns finos, outros mais grossos, totalizando uns 60 metros de diâmetro. A intersecção dos dois conjuntos levou à formação de um semicírculo no interior do segundo conjunto.

Após o registro minucioso do agroglifo ainda intacto, no qual me concentrei porque o outro já estava perdido, inclusive medindo sua condição eletromagnética e constatando-a como normal e idêntica à área externa do agroglifo, fui até a primeira figura. Mesmo totalmente desfigurada, ela foi avaliada, fotografada do solo e do alto, além de filmada de diversos ângulos com o drone. Somente se pode divisar, do cima, seu anel externo, com o tamanho estimado de 150 a 200 m de diâmetro, porque os elementos internos haviam sido irreversivelmente destruídos.

NOVA DESTRUIÇÃO

Enquanto eu filmava com o drone o agroglifo deteriorado por ordem do proprietário, o grupo de curiosos ali localizado, inclusive os citados PMs, ouviu novamente uma máquina agrícola operando. Lamentavelmente, às 17h00, o senhor Ângelo Aléssio determinou ao seu capataz também a eliminação também do agroglifo que ainda estava intacto. Nada restou dele. Por muita sorte, e contando como de imensa importância o fator tempo, cheguei a tempo de fazer o registro da imagem. Neste momento, apesar das lástimas dos moradores de Ipuaçu, ambas as figuras estão destruídas. Em casos de pesquisas se agroglifos, o exame dos fatos “in locu” e o mais rápido possível assegura um bom trabalho.

A decisão do proprietário de desmanchar os elementos internos e externos dos agroglifos se dá em decorrência de sua preocupação com que os curiosos que se dirigem para visitar os locais possam causar ainda mais danos à plantação. O senhor Aléssio não quis se manifestar, mas, por seu capataz, deixou claro que não tolera a devastação de sua lavoura, não pelos agroglifos, mas pelos curiosos. Outros fazendeiros locais já agiram da mesma forma, infelizmente. Tentei inúmeras vezes falar com o prefeito da cidade, Denilso Casal, para pedir que isole as figuras, mas foi infrutífero.

INVESTIGAÇÃO DE CAMPO

Pelo sétimo ano consecutivo, sempre na mesma época, sempre no mesmo lugar, os agroglifos se manifestaram. Desta vez mais vistosos do que em anos anteriores, embora rivalizando em beleza com os de 2013, mas não em tamanho. Até hoje não se encontrou uma explicação para as figuras surgirem sempre ali e sempre nestes dias do ano. O que se sabe ao certo, sem a menor sombra de dúvida, é que são imagens construídas por alguma forma de inteligência não humana, não terrestre. O que significam, isso também ainda falta responder. E a resposta só virá com muita pesquisa diligente, exatamente o que a Revista UFO faz há sete anos.

Logo deverão surgir os céticos com alguma alegação qualquer para tirar a importância do fenômeno ou até mesmo desqualificá-lo com a presunção de que são fraudes. Hoje, como nos anos anteriores, em que a Revista UFO e seus membros estiveram “in locu” envolvidos na investigação dos fatos, ficou patente que é impossível a realização de tais desenhos descomunais sem que sua fabricação fosse testemunhada por moradores. Mas, mais uma vez, absolutamente ninguém viu nada. E para consolidar sua legitimidade, como atestado pela PM de Santa Catarina, nenhum sinal de ação humana foi encontrada.

 

Crop Circle acontecido em 1º/06/2014 na Inglaterra (onde começaram). Já pararam para pensar como esses desenhos são feitos sem deixar rastro ??? Precisaria um exército de pessoas, ninguém até hoje desvendou o mistério:

Em Prudentópolis, 27 de setembro de 1026:

Painel no  V UFOZ 2016 sobre os agroglifos de Prudentópolis PR.